[Resenha]Apenas um Ano
Conta a história na perspectiva de Willem, como aquele dia
mexeu com a vida dele, todo o sentimento por aquela jovem America que (na mente
dele) parecia com uma atriz de cinema. O livro começa a partir do ponto em que
Allyson e Willem, são abruptamente separados, Willem por eventos e
acontecimentos, não se lembra ao certo de tudo que passou naquele dia, mas
sabia que devia encontrar aquela garota, mas nem ao menos sabia seu nome verdadeiro.
Conforme vai se desenvolvendo os capítulos e passando o
tempo, descobrimos, Willem vivendo um processo de auto-descoberta, como
aconteceu com Allyson no primeiro livro, e nos deparamos com a história de vida
dele, do porquê se transformou nesse ator desprendido, como se não pertencesse
a lugar algum. Nesse ano ao mesmo tempo em que procura Allyson, ele volta à
Holanda e tenta refazer sua vida encarando o passado, fazendo planos para o
futuro.
“Foi apenas um dia e apenas um ano. E talvez um dia seja o
bastante. Talvez uma hora seja o bastante. Talvez o tempo não tenha nada a ver
com isso.”
Ao ler o segundo volume percebemos que a autora consegue construir a história no mesmo espaço de tempo do primeiro. posso dizer que há um
pouco de decepção com final, claro que ficou evidente que o Apenas um Ano era a
versão do Willem, sobre o dia vivido em Paris com Allyson e o decorrer do ano dele,
mas ao terminar a leitura nos deparamos com perguntas que ficaram no ar, sem as
devidas respostas.